O que fazer se houver padrões ou atrasos?

Apassando em contratos públicos ... UFF, uma verdadeira dor de cabeça para qualquer empresa que entre nessa berinjela. Não é apenas que as contas o incomodem, elas o forçam a se tornar meio detetive e advogado ao mesmo tempo.

Vamos ver, a primeira coisa aqui é pegar que todo esse rolo é governado pela lei administrativa - e sim, a famosa lei contratada do setor público. De lá, ninguém o libera. Essa lei marca o argumento: o que você pode exigir, o que não, como você deve reivindicar etc. Não que você possa pular etapas, infelizmente.

Você deixou você com um pagamento? Bem, é hora de tirar o pó do contrato e lê -lo como se fosse a impressão do seguro. Você precisa ter uma boa aparência para os prazos de pagamento e o que acontece se você não pagar. Olhos, às vezes há armadilhas ou coisas estranhas que então o empacotaram no tribunal.

Então, se você vê que a coisa parece ruim, não há outra senão preparar uma reivindicação formal e enviá -la para o órgão contratante. Faça bem, com tudo amarrado: faturas, e -mails, qualquer rastro que mostre que você pediu dinheiro e ir de você. Vamos lá, não deixe um papel a ser anexado.

E se não um caso? Bem, ao tribunal. Diversão? Zero. Mas não há outro. A história aqui é saber se você precisa ir ao Tribunal Administrativo ou ao Tribunal Civil, depende do país e da jurisdição (sim, mais burocracia).

A propósito, se você não tem um advogado que controla isso bem, procure um antes de ir à guerra. Não é terra para os fãs, acredite em mim. Um bom especialista sabe como espremer onde dói e pode economizar muitos desgostos ... e dinheiro.

Em resumo: se eles o deixarem pendurado com um pagamento público, consulte o contrato, reivindique bem, não se corte para procurar ajuda legal e, se necessário, dê -lhe bengala nos tribunais. Mas, acima de tudo, para a próxima vez, tenha cuidado para assinar contratos com condições de pagamento ou prazos muito longos. E se algo cheira estranho, peça conselhos antes de assinar. Que então o choro vem.